Silêncio

Já há algum tempo que por cá não passo. Lembram-se que ia ter um mês de Outubro complicado? Tinha falado disso aqui. Em todo caso, depois do mês complicado, a mudança de computador e mais umas pequenas tarefas para acabar tiraram-me todo o tempo que, normalmente, tenho para dedicar ao Mouseion.

Nos próximos tempos estarei mais por cá. Até porque começo a trabalhar na investigação para o doutoramento e na revisão da tese de mestrado.

Assim sendo, como dizem os rapazes da TMN, até já! 🙂

A Deusa

CIMG1039

Ao fim da tarde num passeio pelas ruas mais movimentadas da capital grega, logo após o edifício da Universidade, eis que nos aparece a Deusa Atena. Majestosa na luz e na colocação.

Sem tempo

Confesso que o tempo começa a ser, nos meus dias, um bem cada vez mais precioso. Como não há sítio onde o possa comprar, tenho que me organizar (que raio de coisa) para conseguir fazer tudo o que quero nas míseras 24 horas (tirando algumas para o necessário sono) que temos à disposição.

Assim sendo não consegui ter a oportunidade, no meio de grupos de trabalho, sessões plenárias, apresentações e programa social do CIDOC para fazer os posts diários que tinha em mente fazer. Todas as noites a chegada ao hotel só tinha um simples objectivo: descanso e sono retemperador.

Mas não pensem que vão ficar sem notícias sobre o CIDOC. Nada disso. Até porque muitas das coisas que foram apresentadas e discutidas são bastante relevantes para a documentação de colecções e penso que será útil, como único português participante, transmitir a minha visão sobre algumas questões e problemas lá debatidos e algumas das soluções propostas.

No entanto, o intuito deste post é resume-se apenas a: (1) agradecer à Casa de Camilo, na pessoa do seu director, de uma forma mais pública pelo convite que me dirigiram e, ao mesmo tempo, (2) divulgar o blog da Casa de Camilo que, imperdoavelmente, apenas hoje conheci.

Uma pequena interrupção…

Uma explicação pela prolongada ausência e falta de notícias torna-se necessária. Juntei-me aqueles que se vêm a braços com a incrível tarefa de trocar de fraldas a um outro ser e que não o acham nada enfadonho.

A paternidade apanhou-me finalmente 🙂