Para reflectir – NMC Horizon Report, 2012 Museum Edition
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=zcyNBKhUeFQ]
Percebem o alcance da tecnologia agora e no futuro para os museus? E que pensam sobre o assunto?
Via Museum Minute.
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=zcyNBKhUeFQ]
Percebem o alcance da tecnologia agora e no futuro para os museus? E que pensam sobre o assunto?
Via Museum Minute.
Tendo como missão uma tarefa tão nobre como difícil, o Rijksmuseum consegue com este website dar um enorme passo para a cumprir com uma qualidade invejável. A partir de hoje este entra para a categoria dos melhores sites de museus que eu conheço e recomendo.
Sei que é notícia da semana passada (ou talvez mais), mas não podia deixar de colocar aqui este vídeo e referência ao trabalho de investigação subjacente, porque sempre me impressionou a capacidade de reconstrução do passado associada às perdas e alterações sofridas na capital pelo Terramoto de 1755. E da mesma forma como fico fascinado a olhar para a maqueta que está no Museu da Cidade, fascina-me também (se calhar um pouco mais) a capacidade das novas tecnologias para a concretização deste tipo de projectos.
[vimeo 17044721 w=500&h=280]
Já aconteceu certamente a muitos de nós. Estar a trabalhar num documento, a fazer um trabalho qualquer durante semanas, meses até, e de um momento para o outro, por uma falha no sistema, problema no disco rígido ou outro qualquer problema, ficamos sem a possibilidade de aceder a um ficheiro, a uma base de dados, à informação que estava naquele suporte informático.
Eu já perdi alguns dias de trabalho com uma situação destas e conheço situações completamente calamitosas de bases de dados inteiras que ficaram inutilizadas ou perdidas, comprometendo meses de trabalho feito e impossibilitando o desenvolvimento de projectos que tinham como base a informação aí reunida. Não adianta sequer falar em sistemas de segurança de dados em determinadas situações, porque não obstante os constantes avisos para a necessidade de backups de informação, ainda há muito boa gente que não os faz. Não os faz com os dados pessoais e não acautela que o façam nos grandes sistemas de gestão de informação. E, ainda assim, quando o fazem não acautelam todos os procedimentos que garantam a fiabilidade dos dados guardados em backup e a sua posterior recuperação e utilização (testando os backups por exemplo). Hoje em dia este problema deveria ser cada vez mais discutido e pensado, mas ainda vejo uma preocupante despreocupação com a questão.
Ao ler esta história sobre a perda da informação que a Pixar (sim… essa mesmo… a dos filmes de animação) teve quando estava em plena produção do Toy Story 2, fico com arrepios de frio ao imaginar o que iria na cabeça dos responsáveis quando se deram conta da dimensão do problema e, ao mesmo tempo, alegra-me pensar que não é só em Portugal que o sistema de desenrasque funciona. Vejam lá a descrição da história na primeira pessoa (vídeo abaixo) e se tiverem tempo (aconselho vivamente) leiam o texto em que toda situação é descrita, incluíndo a atitude em relação à pessoa que cometeu o erro de executar um comando “delete all” na raíz de um directório que continha todo o projecto do Toy Story 2.
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=EL_g0tyaIeE]
E vocês, fazem backups?
Sobre este projecto encontrei hoje a apresentação numa TED conference. É rápida e eficaz a apresentação. Fica para os interessados e memória futura.