CIDOC Board Nomination | Candidatura ao CIDOC

CIDOC Board Nomination | Candidatura ao CIDOC

Alexandre Matos – CIDOC Board Nomination

Alexandre Matos - Nomination for Board

Alexandre Matos

I’ve submitted my CIDOC Board Nomination (as an ordinary member) for the 2016-2019 triennial. As you may know I’ve been an active member of CIDOC since 2004 and I’ve participated in several CIDOC annual conferences since then. I’ve learned a lot from CIDOC and with all the colleagues and friends that I’ve the opportunity to met in this important and relevant committee, and now I’ve the opportunity to give back with my effort and capacity to continue and, if possible, improve the work that all the prior board teams have done so far.

My intention with this nomination is to contribute, as far as I can, to promote the work of CIDOC and CIDOC working groups within the Portuguese spoken countries community in order to bring more colleagues from those countries to discuss the subjects and topics of museum documentation with other colleagues from other parts of the world. This seems to be a quite simple contribution but if we see the figures about the participation in CIDOC of colleagues from Cape Verde, Mozambique, Angola, Guiné, São Tomé e Príncipe and even from Portugal and Brasil we can easily see the benefits of promoting their participation for their museums, for CIDOC and, mainly, for museum documentation diversity. I think also that the committee can be more effective in the production and dissemination of comprehensive and free material about the standards, good practices, technical information, evaluation tools, etc. produced by the working groups that can help the museum community to improve the methodologies and tools used to produce and deliver better museum documentation and a better collections management ecosystem.

I also pretend to help the committee to create the necessary bridges that allow us to improve the collaboration with other ICOM National and International committees and with other international institutions that deal with similar issues in the archives and libraries sectors.

The prior boards have done a great amount of work and I think that the time to promote it has arrived, but we still need to focus our attention in the development of new tools, standards, good practices, ethical concerns, etc. that help us to improve museum documentation and to respond to the constant demands of the changing world that we live in.

I’ll be grateful if you choose to support my nomination and I’m excited to work with you all in the next three years. You can find my nomination statement here (PDF).

For information about the election process, please go to http://network.icom.museum/cidoc/home/news/cidoc-board-elections-2016/.

The voting process is carried out with a voting system that uses Google Docs. The elections is open until 31 May 2016. To vote please visit: https://docs.google.com/forms/d/1ILOKB4DEry7Ym9hndPysa0P9eQH3fKxF3GobF53jKFE/viewform?ts=57227dbf&edit_requested=true

I want to thank Gabriel Bevilacqua and Fernando Cabral for all the support in this nomination.

 


Alexandre Matos – Candidatura ao Board do CIDOC

Alexandre Matos - Candidatura ao CIDOC

Alexandre Matos

Enviei há dias a minha candidatura para Membro Ordinário da Direcção do CIDOC (Comité Internacional para a Documentação do ICOM) para o triénio 2016-2019.

Como devem saber sou um membro ativo do CIDOC desde 2004 e participei activamente em várias conferências anuais deste comité desde então, nas quais aprendi muito e conheci colegas e amigos que foram determinantes para a minha vida profissional e académica. Agora tenho a oportunidade de retribuir tudo o que recebi com o meu esforço e capacidade para continuar e, se possível, melhorar o trabalho que todas as direcções anteriores fizeram.

A minha intenção com esta candidatura é contribuir, tanto quanto puder, para promover o trabalho do comité e dos seus grupos de trabalho no âmbito da comunidade lusófona com o objectivo de envolver os colegas desses países na discussão alargada sobre as questões mais prementes na documentação museológica. Embora possa parecer uma contribuição bastante simples, ao olhar para os números de participação no CIDOC de colegas de Cabo Verde, Moçambique, Angola, Guiné, São Tomé e Príncipe, Macau, etc. e até mesmo de Portugal e Brasil, podemos facilmente verificar os benefícios que os museus desses países teriam ao envolver os seus profissionais em questões que são fundamentais para o desenvolvimento da área da documentação museológica e na repercussão dessa participação na documentação do património cultural da lusofonia.

A par desta pretensão, penso também que o comité pode e deve ser mais eficaz na produção e disseminação de material de apoio, de forma abrangente e gratuita, sobre normas, boas práticas, informações técnicas e ferramentas de avaliação produzidas pelos grupos de trabalho, com o objectivo de incentivar a sua utilização e permitir à comunidade museológica internacional implementar na prática os métodos e ferramentas para a produção da documentação sobre as colecções e garantir a criação de ecosistemas de gestão de colecções verdadeiramente eficazes.

Pretendo também ajudar a direcção do CIDOC a criar as pontes necessárias que permitam melhorar a colaboração com outros comitês nacionais e internacionais do ICOM e, a par, com outras instituições internacionais que lidam com questões semelhantes nos sectores dos arquivos e bibliotecas.

As direcções anteriores do CIDOC têm feito um grande trabalho e eu acho que o tempo para promovê-lo chegou, sem no entanto esquecer o desenvolvimento das ferramentas, normas, boas práticas, preocupações éticas, etc. que nos ajudam a melhorar os sistemas de gestão de informação sobre património cultural e responder às constantes exigências e mudanças do mundo em que vivemos.

Ficarei muito grato se optarem por apoiar a minha candidatura e estou empenhado em trabalhar com todos vocês no próximo triénio para bem do CIDOC, dos seus membros e da documentação museológica. Poderão também encontrar a minha declaração de candidatura aqui.

Para obter informações sobre o processo eleitoral, consulte este link.

O processo de votação é realizado através de um sistema de votação que utiliza o Google Docs. Se for membro do CIDOC poderá votar através deste link.

Não posso deixar de agradecer ao Fernando Cabral e ao Gabriel Bevilacqua todo o apoio e suporte no processo desta candidatura.

5 motivos para ser membro do ICOM

5 motivos para ser membro do ICOM

icomcard

Uma colecção de vinhetas

Este ano, segundo as vinhetas que estão na parte de trás do meu cartão do ICOM, faz 12 anos que sou membro desta organização filiada da UNESCO que reúne mais de 35.000 membros entre instituições e profissionais de museus de 136 países/territórios, que conta com 119 comités nacionais e 30 comités internacionais dedicados a diversas áreas de interesse/estudo/investigação em museus e museologia.

Ao longo destes 12 anos aprendi imenso nesta organização, mas gostava de partilhar com vocês os motivos que justificam, na minha opinião, a adesão e manutenção como membro de uma organização desta natureza.

 

Uma lista com os meus 5 motivos

 

1. A ética profissional – O ICOM é uma rede de profissionais de museus que se assume como uma força de liderança em termos de ética profissional. Ou seja, o ICOM é a instituição que mais se aproxima das características de uma Ordem profissional, com a vantagem de o ser a nível internacional, sem alguns dos aspectos negativos relacionados com um corporativismo fechado e centrado apenas nos aspectos de defesa de determinada profissão. A publicação do Código de Ética do ICOM (PT) e a sua tradução por vários comités nacionais (recordo que a organização apenas tem 3 línguas oficiais – Inglês, Francês e Espanhol) tem permitido, ao longo dos anos, uma consistência e regulação informal daquilo que são os deveres profissionais de quem trabalha em museus.

 

2. O desenvolvimento da Sociedade através dos Museus – O ICOM é, apesar das dificuldades, um fórum de debate e reflexão com diferentes perspectivas sobre o papel social que o museu pode e deve desempenhar na sociedade actual. Promove um debate, ainda que com algumas falhas, sobre o papel de mediação que o museu deve assumir entre o património cultural e o público, tem programas associados com o turismo cultural, procura debater, recorrendo em grande medida à celebração do Dia Internacional de Museus, temas que promovem a mudança e a procura de uma sociedade mais aberta e equitativa.

 

3. A formação dos novos profissionais – O simples facto de ser uma rede de profissionais, ou seja de pares, é relevante para que alguém que se inicie na profissão se torne membro. Haverá melhor forma de aprender com o exemplo de outros colegas, com o debate que uma rede desta natureza pode promover ou com o conhecimento partilhado por colegas de todo o mundo que lidam, ou já lidaram, com os problemas que nos são colocados no início da carreira? Eu aprendi as bases sobre documentação em museus com os artigos e apresentações de outros membros do CIDOC e muito sobre outras áreas com colegas do comité nacional português que a elas se dedicam!

 

4. Normas e guias práticos – no seguimento do ponto anterior (e talvez aquilo que é mais procurado por um novo profissional o ICOM), o desenvolvimento, pelos comités internacionais de diferentes especialidades, de normas e guias práticos que nos auxiliam a cumprir com rigor as tarefas atríbuídas aos profissionais de museus. Não só dos que são reconhecidos pelo conselho executivo do ICOM, mas também por outros, de carácter mais específico, que são desenvolvidos e publicados por comités internacionais e nacionais, como é o caso da Declaração de Princípios de Documentação em Museus publicada em 2012 pelo CIDOC (e traduzida para Português pelos colegas do SISEM-SP em São Paulo, Brasil).

 

5. A rede de profissionais (e amigos) – não será o último dos motivos que poderia ainda apontar, mas é, talvez a par da ética profissional, um dos mais relevantes para mim. Ao longo deste ano conheci e aprendi com inúmeros profissionais de museus de todo o mundo que me fizeram olhar para a minha profissão de forma mais aberta e abrangente. Conhecer pessoas de outras latitudes e longitudes, com outras expectativas, com formação distinta, das mais diversas culturas fazem-nos crescer a nível profissional e, principalmente, a nível pessoal. Em boa verdade, nestes 12 anos, conheci profissionais de países como o Bangladesh, Japão, Chile, Quénia, Zimbabwe, África do Sul, Angola, Moçambique, Brasil, Espanha, Reino Unido, Suíca, Alemanha, Estados Unidos da América, Canadá, França, Estónia, Índia, Rússia, Itália, Grécia, Marrocos, Emiratos Árabes Unidos, Austrália, Eslovénia, Dinamarca, Roménia, Bulgária, China, entre outros. Também nestes 12 anos e por conta da participação em conferências internacionais do CIDOC ou noutros fóruns que conheci através do CIDOC estive em e conheci (ainda que brevemente) países como o Chile, a Roménia, a Grécia, o Reino Unido, o Brasil ou a Alemanha e fico roído por não poder ter ido no ano passado à Índia! O que aprendi com essas pessoas e nestes países dá-me uma visão mais completa sobre as exigências da minha profissão! Os amigos que fiz nestas andanças, fazem de mim, sem qualquer falsa modéstia, muito melhor pessoa.

 

Certamente poderia apontar mais motivos. Estes são os 5 primeiros que me ocorrem sempre que me perguntam porque faço parte do ICOM e, porventura, não serão os que vos farão aderir ao ICOM ou os que fazem com que outros membros se tenham inscrito e se mantenham membros, mas se precisarem de outros poderão ver as 3 razões que o próprio ICOM aponta para ser membro (entre elas há descontos nos museus e nas lojas dos museus) e, ainda, o facto de ser dada preferência às inscrições dos membros em eventos tão interessantes (e importantes) como a conferência internacional “Museums: one object, many visions?” que terá lugar no Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa, no próximo dia 22 deste mês e que trará a Portugal o presidente do ICOM.

Se este texto suscitou o vosso interesse em ser membro do ICOM, vejam como podem fazer a inscrição e as condições exigidas aqui.

ICOM Portugal

ICOM Portugal

A primeira vez que ouvi falar do ICOM (International Council of Museums) foi no ido ano de 1996 quando entrei como estagiário no Museu de Aveiro e os colegas do museu, hoje bons amigos, me passaram informações sobre o nosso código deontológico, a definição de museu, os diferentes trabalhos dos comités internacionais e alguma da sua história. Na altura, caso não se recordem, o acesso à internet não era o que temos hoje e por isso descobrir o ICOM, e todo o vasto trabalho que desenvolveu desde o fim da II Grande Guerra, não estava à distância de um clique. Era preciso algum tempo, uma boa biblioteca (a da FLUP e a do Museu no caso) e algumas pestanas queimadas para nos inteirarmos sobre a maior parte dos assuntos. Assim foi com o ICOM.

Em 2004, já não estagiário do museu e resolvidos alguns constrangimentos relativos à minha situação profissional, tornei-me membro do ICOM e desde então tenho acompanhado de perto o trabalho do ICOM, do ICOM Portugal e do comité internacional do qual faço parte, o CIDOC. Sigo também, com alguma regularidade, o trabalho de outros comités internacionais e nacionais que me interessam mais a nível profissional.

Hoje, porém, o que aqui quero salientar é o importante e meritório trabalho desenvolvido pelo comité nacional do ICOM nos dois últimos mandatos. A direcção que agora cessa a sua actividade, presidida pelo Dr. Luís Raposo, teve um papel fundamental na promoção e capacitação do ICOM Portugal para os desafios que enfrentamos actualmente. Em muitos momentos importantes, fomos ouvidos, a par de outras associações, sobre o papel dos museus, o seu futuro, as suas angústias, os seus benefícios, etc. Soube o ICOM e os seus corpos gerentes levantar a voz dos profissionais dos museus com argumentos válidos e esteve presente quando se discutiam assuntos relevantes para os museus e seus profissionais. Promoveu, no seu boletim, diversos e interessantes temas. Organizou conferências, eventos, debates e outros fóruns de discussão onde os profissionais de museus puderam ensinar, aprender e partilhar. Foram dois mandatos muito bons na minha opinião.

Na passada segunda-feira (31 de Março), nas jornadas de primavera que o ICOM tem organizado de forma regular, depois de uma excelente comunicação da Gail Lord (outra das boas coisas que o ICOM tem feito é o contacto que nos tem proporcionado com profissionais de excelência) e de um debate muito interessante sobre a programação e planeamento dos museus, a direcção do Dr. Luís Raposo apresentou o seu último relatório de actividade e contas e elegemos novos corpos gerentes, dos quais este vosso amigo faz (com orgulho) parte, que serão presididos pelo Dr. José Alberto Ribeiro. Segue abaixo a composição dos novos corpos gerentes do ICOM Portugal para o triénio 2014-2017:

Direcção

Presidente – José Alberto Ribeiro
Secretário – Joana Sousa Monteiro
Tesoureiro – Mário Nuno Antas
Vogal – Dália Paulo
Vogal – José Gameiro
Assembleia- Geral
Presidente – Clara Camacho
Vice-Presidente – Maria de Jesus Monge
1º Secretário – Ana Carvalho
2º Secretário – Pedro Pereira Leite
Conselho Fiscal
Presidente – Agostinho Ribeiro
Vogal – Alexandre Matos
Vogal – Manuel Oleiro

A ambição, sei que elevada, é tentar fazer melhor trabalho do que os nossos antecessores e melhorar cada vez mais o ICOM Portugal. Fica aqui o nosso compromisso para os próximos 3 anos.

Aproveito para deixar aqui um agradecimento público ao José Alberto Ribeiro e à Joana Sousa Monteiro pelo convite para integrar a lista que venceu as eleições e desejar a todos os colegas que a integraram e foram eleitos o maior sucesso nesta empreitada. Por fim, queria deixar a todos os colegas que nos antecederam nos corpos gerentes um enorme agradecimento pelo trabalho que desenvolveram nos últimos seis anos.

Documentação Museológica – Formação

Documentação Museológica – Formação

Um post de alerta (um pouco tardio, desculpem-me) para a continuação do excelente programa de formação que o CIDOC tem vindo a organizar, em parceria com o Museu da Texas Tech University, sobre documentação de museus e que agora dá continuidade através de uma parceria com a Secretaria da Cultura do Estado de S. Paulo, o Museu da Imigração, a Pinacoteca de S. Paulo e o Centro Universitário de Belas Artes de S. Paulo, com a realização do Programa de Treinamento ICOM – CIDOC dedicado ao tema “Documentação Museológica, Princípios e Prática”, o qual se irá realizar em São Paulo de 4 a 9 de Agosto.

Toda a informação sobre esta escola de verão pode ser encontrada aqui.

Sobre o curso aqui fica a introdução em destaque no wedsite atrás referenciado:

O CIDOC, Comitê Internacional de Documentação do ICOM, em parceria com o Museu da Texas Tech University, desenvolveu um programa inovador de seminários de formação em Documentação Museológica. Agora, pela primeira vez, em colaboração com a Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, o Museu da Imigração, a Pinacoteca do Estado eo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, este programa de formação terá lugar no Brasil

Direcionado tanto para profissionais experientes da área de Museus como principiantes, o programa reunirá especialistas consagrados – membros do CIDOC, professores universitários, especialistas de instituições brasileiras – e profissionais da documentação em busca de orientações e treinamento. O programa de formação do CIDOC, tradicionalmente nomeado “escola de verão” acontece anualmente em diferentes localidades e as aulas são ministradas em um dos três principais idiomas do ICOM (inglês, francês e espanhol). A edição brasileira do Programa de Treinamento em Documentação Museológica do ICOM-CIDOC terá aulas em português e inglês, com tradução simultânea.

Assim como em suas versões anteriores, o programa de formação do CIDOC será abrangente e acessível. Os cursos são planejados como uma série de módulos inter-relacionados, facilitando aos participantes à possibilidade de adaptar o currículo às suas necessidades individuais e interesses particulares. Serão oferecidos cursos tanto de níveis avançados quanto básicos, contemplados com um certificado em caso de realização completa das disciplinas básicas do curso.

CIDOC trabalha em estreita colaboração com outras organizações profissionais para garantir que o programa responde a questões emergentes na prática da documentação no mundo real.

Declaração de Lisboa

Declaração de Lisboa

Quando comecei nesta vida dos museus tive a sorte de ter como directora do museu onde trabalhei uma pessoa que nos dizia sempre para escrever e dar a conhecer (não bastava, na sua opinião apenas dizer) as nossas opiniões, críticas e ideias. Na sua opinião conseguíamos assim melhor fundamentar o que pensávamos (a escrita tem essa enorme vantagem), reflectir quando o escrevíamos – e depois de o escrever – e, através da sua divulgação, deixar os outros reflectir sobre as nossas críticas e opiniões e, conforme o caso, contradizer ou concordar com o que escrevíamos. Commumente utilizava esta argumentação sobre o livro de reclamações da casa: “é melhor que escrevam lá, para que realmente se faça algo sobre o assunto!”

Hoje depois de ler com atenção a Declaração de Lisboa e ter constatado que ali estão expressas algumas ideias que julgo serem comuns à maioria dos cidadãos da Europa e do mundo Ocidental, dei comigo a pensar como é/foi importante que essas ideias, a meu ver bem fundamentadas, sejam passadas para o papel de forma a serem debatidas, criticadas, elogiadas (ou não), etc., pelo maior número de pessoas e instituições com responsabilidade e capacidade decisória no que diz respeito aos museus (e já agora também nos outros tipos de instituições do sector da cultura).

Eu assino por baixo a Declaração de Lisboa e congratulo-me por ser membro de um comité nacional do ICOM que teve um papel fundamental na sua criação.

Declaração de Lisboa (PDF)

Mais informação aqui.

 

PUBLIC POLICIES TOWARD MUSEUMS IN TIMES OF CRISIS

PUBLIC POLICIES TOWARD MUSEUMS IN TIMES OF CRISIS

Na linha do excelente trabalho que a comissão nacional do ICOM tem vindo a desenvolver nos últimos tempos aqui fica a divulgação da conferência sobre políticas públicas para os museus em tempo de crise.

O ICOM Portugal e o ICOM Europa organizar conjuntamente nos dias 5 e 6 de Abril, no Museu Nacional de Etnologia em Lisboa, uma Conferência destinada a promover a troca de conhecimento relacionado com a diversidade de políticas públicas para museus e as suas relações com a crise, financeira, económica e sobretudo social e cultural presentemente a ter lugar na Europa, assim como para reflectir sobre possíveis forma de a superar, antecipando o ulterior quadro emergente.O programa inclui palestras e painéis com especialistas convidados, assim como apresentações livres, seleccionadas  a partir de propostas recebidas dos participantes registados.

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Programa e mais informações aqui.